
Para minha surpresa estava passando Chocolate, outro filme de história apaixonante e doce. Mais surpreendente ainda foi descobrir que quem interpreta a personagem da criança que tem como amigo imaginário um Canguru era quem? Ponette!!!! A minha querida Ponette. Agora é uma questão de honra preciso ter um DVD gravado com o filme para que eu possa curtir meus momentos pensantes e saudosos.
Assim como Ponette fui a igreja hoje. Chovia muito no Rio e o mosteiro de Santo Antônio lugar onde costumo me confessar todos os anos e assistir a última missa no ano, estava em obras.
Em meio ao caos causado pela chuva, as obras dos mosteiro, o barulho costumeiro do centro da cidade pode-se ouvir o silêncio. Nunca havia reparado no jardim que lá está, bem no centro do mosteiro. Acredito que se não fosse a obra de restauração nunca teria conhecido aquele pedacinho de mata.
Poucas pessoas estavam na fila para confissão. Mas pelo que vi tínhamos pecados densos e extensos, suficientes até para os que não foram confessar.
Que demora...
Teve gente que desistiu... Não entendi. Sempre acreditei que, estando ali, pronto para ir ao encontro do padre que nós católicos acreditamos ser o representante de Jesus, a motivação era grande. Tão grande que nos moveu até lá. E daí desistir?
Enfim... Cada um com seu cada um, não é?
Meu peito ainda doía. Ainda lateja um pouco. Mas está suportável.
Precisei chorar. Parecia engasgada, com um bolo que não sobe e nem desce. Fica no peito.
Rodei tanto e ainda tinha tanta coisa para fazer... Voltei para casa.Meu lugar de aprendizagem e crescimento.
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