Já está um pouco tarde.Minha cabeça está fervilhando de idéias, meu peito dói...
Tô um pouco triste. Não se pode mudar pessoas e muito menos suas prioridades enquanto pessoas, seres individualizados, únicos. Escolhi estar sempre perto, escolhi ficar mais tempo em casa...
Algumas escolhas fazem com que outros fiquem tristes e pensativos. Estou triste e pensativa hoje.
Me lembrei de algumas coisas. Coisas que me deixam contente, e que quase ninguém entende porquê. Procuro ser feliz com as pequenas e simples coisas que a vida me oferece e aponta para que eu conheça.
Minha amiga Sandra, que aliás casou linda (Dê uma olhada nos álbuns que fiz para ela em outro post especial), logo que colocou uma antena da Sky em casa gravava todos os filmes e clipes que podia no seu super vídeo cassete de 6 cabeças. Lembro-me de um filme francês chamado Ponette. Era um filme só de crianças. Crianças de 4 anos. Uma história linda, linda. Sem efeitos sonoros, sem aquelas músicas típicas para dar mais ênfase a dor ou alegria do personagem. Simples como crianças.
Ponette soou tão forte em mim, que mostrei a muitas pessoas aquela fita. Uma delas, Dinha, me lembrou a dias de que uma vez eu disse que esse seria o nome da minha filha, se Deus me desse essa graça.
Mais uma vez não entenderam por que : que nome é esse? Bem, na verdade o que me conquistou não foi o nome, mas a beleza daquela que cujo nome buscava meios de rever sua mãe, viva, cheia de carinho e do cheiro que só nossa mãe tem. E Deus lhe concede essa graça...
Encontrei partes do filme no you tube. Vale a pena conhecer.
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